
A empresa gaúcha Freeday foi pioneira no Brasil ao assinar a carteira de trabalho de seus atletas patrocinados. Agora eles são, verdadeiramente, atletas profissionais, no sentido completo: vão receber salário fixo mensal e garantias trabalhistas, como férias e previdência.
A Confederação brasileira de Skate já tinha dado o passo inicial, colocando em seu regulamento que o skatista profissional, para assim ser considerado, deveria ter ao menos uma empresa patrocinadora, que pague salário mensal e despesas para competir nas etapas do brasileiro de skate.
Está em tramitação no Congresso um projeto de lei que regulamenta tanto a profissão de skatista como também de surfista, capoeirista, dançarino, lutador de artes marciais e bodyboarder. A idéia é que estes profissionais tenham a carteira assinada, e não apenas um contrato de trabalho.
O Bodyboarding brasileiro espera que o exemplo da Freeday seja copiado pelas empresas que investem em atletas profissionais em todo o país. São várias pessoas com o sonho de viverem do esporte que praticam, mas não conseguem pela falta de apoio e perspectivas.
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